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Compota de figo com vinho do porto


 

Uma excelente combinação de sabores. Foie gras, compota de figo com vinho do Porto e nozes tostadas.

Compota de figo

350g de figos secos
350ml vinho Porto
2 cravinhos
Sal marinho q.b.
Pimenta preta q.b.
200gr açúcar amarelo
Vinagre balsâmico q.b.

Abra os figos a meio e coloque-os a macerar no vinho do Porto. Mínimo 24 horas antes da confecção da compota.

No momento da confecção coloque o açúcar amarelo em lume muito brando para que funda sem que queime.

Escorra os figos do vinho do Porto, corte-os em pequenos pedaços e junte-os ao açúcar em lume brando; mexa continuamente de modo que os figos fiquem tenros e suaves de textura.

Junte o cravinho da Índia, refresque com o vinho do Porto que usou para marinar os figos e deixe cozinhar ao ponto de termos uma textura de compota. (Se desejar uma textura mais uniforme pode passar com a varinha mágica retirando o cravinho previamente).

Tempere a compota com sal, pimenta preta e aromatize com vinagre balsâmico a gosto.

Sirva o conjunto com pétalas de pão tostado ou tostas.

Compota de figos secos com requeijão de Seia

Uma compota leve, original e deliciosa, que se pode adaptar a várias situações gastronómicas. Não pode ser guardada durante muito tempo como acontece com as compotas tradicionais. 





500g de figos secos
250g de açúcar
zestes bem finos de 1 limão e de 1 laranja
1 pau de canela
5 dl de vinho tinto de boa qualidade

Ponha os figos de molho em água morna por 3 a 4 horas. Escorra-os e reserve.

Leve o vinho tinto a lume brando com o açúcar, as zestes de limão e laranja e o pau de canela. Deixe ferver e junte os figos escorridos. Mantenha a ferver em lume brando por 40 minutos.

Retire o pau de canela e guarde em frascos no frigorífico. Sirva simples à temperatura ambiente ou em composições (com bolo de chocolate, requeijão de Seia, foie gras...)

Casca de laranja cristalizada

Aproxima-se o Natal e vou precisar de ter casca de laranja cristalizada em casa. Já comecei, aliás, a testar algumas receitas de Natal e foi por isso que procurei, mais cedo, comprar casca de laranja cristalizada.

Primeiro não encontrei à venda, e depois encontrei embalagens de várias frutas cristalizadas misturadas entre as quais uma pequena quantidade de casca de laranja. E devo confessar que na maior parte das vezes a qualidade não convence: Cascas demasiado secas e com alguma dureza.

O melhor mesmo é fazer a sua casca de laranja cristalizada. Se não souber o que fazer com ela envolva com chocolate temperado que fica uma delícia.


4 Laranjas
250 ml de água
220 g de açúcar

açúcar para envolver

Escolha laranjas com a casca perfeita e um pouco grossa. Laranjas de casca fina não servem. 
Lave bem as laranjas e se necessário use uma pequena escova para que a casca fique bem limpa de impurezas. Faça um golpe na casca de cada laranja por forma a criar 4 gomos e descasque esses gomos com cuidado mantendo a parte branca da casca. Corte cada quarto de casca em tiras de 5 ou 6 mm de espessura. Ponha as cascas de laranja numa panela com água até as cobrir e leve ao lume até ferver. Logo que ferva retire e coe. Repita a operação mais duas vezes e reserve. Assim retira o amargo da casca de laranja.

Faça uma calda com a água e o açúcar levando ao lume até ferver e dissolver completamente o açúcar. 
Reduza o lume para muito brando, junte as cascas de laranja e deixe fervilhar até que as cascas cozam e fiquem translúcidas (1 hora). Tenha em atenção que a calda vai reduzindo. Não pode ficar demasiado seca senão as tiras de casca de laranja tenderão a endurecer. Pode juntar um pouco mais de água se necessário.

Retire as cascas da calda e disponha as tiras, uma a uma, sobre uma grade ou num papel vegetal para que escorram o excesso de calda e sequem. As tiras devem estar cozidas e moles. Deixe secar de um dia para o outro ou um pouco mais se necessário.

Finalize envolvendo as cascas em açúcar abundante e deixe secar um pouco mais.

Doce de Abóbora Chila


Antes de fazer o Bolo Real faça o doce de Abóbora Chila - Receita da Cozinha Tradicional Portuguesa

1 abóbora chila
igual peso de açúcar da abóbora cozida
1 pau de canela
sal


 Parte-se a abóbora atirando-a ao chão (não se deve empregar a faca para esta operação porque transmite mau sabor ao doce). Com as mãos separam-se os diferentes bocados deixando-os ficar com a casca. Tira-se-lhes a tripa e as pevides, tendo o cuidado de não deixar qualquer bocadinho de filamentos amarelos e sem lhe tocar com objectos metálicos. Introduz-se a abóbora em água fria abundante e esfregam-se os bocados mudando várias vezes a água. Repete-se esta operação até a abóbora deixar de fazer espuma. Deixa se ficar de um dia para o outro em água limpa.


Num tacho de esmalte, leva-se a abóbora a cozer em lume forte, introduzindo-a a pouco e pouco na água a ferver e temperada com sal.
Quando a casca se separar facilmente, escorre-se.
Passa-se a abóbora por água fria e com as mãos separam-se os fios o melhor possível. Escorre-se num pano e pesa-se.



Toma-se igual peso de açúcar, junta-se um pouco de água e a canela e deixa-se cozer até se obter uma calda espessa (115° C). Junta-se a abóbora e deixa-se ferver, mexendo constantemente até fazer estrada.
Deita-se o doce em frascos e tapam-se com papel celofane.

Costeletas de porco preto grelhadas, feijão branco e cogumelos

Uma ligação perfeita que nos remete para a saborosa cozinha alentejana. Para 2 pessoas 300 g de costeletas de porco preto (desossadas) 400 g...